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Beatriz Beatriz Longo, Advogado
Beatriz Beatriz Longo
Comentário · há 3 anos
E muitas pessoas precisando de psiquiatras, como você. a pansemia, realmente, afetou o cérebro de muitas pessoas! Não por não aprovar o presidente, pois, afinal, cada um tem o pleno direito de votar em quem realmente acreditar - fato que você, ditatorial, como se mostrou, provavelmente, não aprova, mas por afirmar que as "garantias da Carta Magna" se mantiveram e que os bolsonaristas desprezam - sendo, estes, na prática e no exato texto da CF - os únicos, atualmente, que a preservam! Com certeza, você está favorável à repressão do ditador cubano, atualmente e não do pobre (em todos os sentidos) povo cubano desesperado que, finalmente, acordou! Espero que você nunca se dirija ao magistério!
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Beatriz Beatriz Longo, Advogado
Beatriz Beatriz Longo
Comentário · há 3 anos
Excelente texto, professor! resumiu, de forma clara e objetiva, todos os horrores que vivenciamos, hoje em dia, no Brasil. Como advogada, sinto vergonha da OAB (federal e paulista, onde sou inscrita), pelo seu silêncio diante de tantas infringências ao próprio Estatuto da Advocacia e, também, diante de uma enxurrada de inconstitucionalidades praticadas por ministros que, por lei, deveriam ser justamente, os guardiões do texto constitucional. Já estamos numa ditadura, das piores que existem! Eu vivenciei os anos 60, 70 e 80 e nunca presenciei, nem naquela época, tamanhas inconstitucionalidades, arbitrariedades, abusos de autoridade por parte de pessoas sem a menor condiução moral para assim agir, pelo simples prazer de demonstrar poder e vontade de humilhar, machucar (literalmente) pessoas, com a total conivência do Judiciário!
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Beatriz Beatriz Longo, Advogado
Beatriz Beatriz Longo
Comentário · há 3 anos
Realmente, o que se vê, na prática, é o absurdo de cobranças indevidas e contínuas, de servços cujo encerramento do contrato de prestação de serviços o próprio consumidor pediu, sem que as empresas tomem sequer conhecimento desse pedido ou fazem de conta de que nada foi pedido. Aconteceu comigo: cansada da má prestação dos serviços do "Sem Parar", cuja desistência SÓ se pode fazer através de telefonema, QUITEI a ÚLTIMA FATURA (nunca fiquei devendo um centavo para a empresa) e me dirigi a um quiosque da empresa, num shopping de Santos (onde resido), onde a própria funcionária me forneceu o número de telefone para o cancelamento. Fiz o telefonema na frente dela, a pessoa que me atendeu (um homem) confirmou o cancelamento. Entretanto, no dia seguinte, tentei protocolar uma carta formal de cancelamento, no mesmo quiosque , com a mesma funcionária que me havia atendido na véspera. Ela se recusou enfaticamente, a protocolar minha carta, até chamou o segurança do shopping que, compreendendo a situação, não lhe deu crédito e não a "socorreu".. Entretanto, guardei essa carta e consegui transmiti-la à emresa por e-mail, relatando a recusa de sua funcionária do quiosque em Santos. Mas continuei a receber cobranças continuas e até cobranças com AMEAÇAS de "constatamos que existem débitos de sua parte para com nossos serviços .......". Pura ameaça a desavisados ou menos informados. Sou advogada. Nunca me cobraram judicialmente, porque sabem que não podem fazê-lo, ainda mais em contratos de adesão, em que não restaram débitos comprovados! Anteontem, para minha surpresa, tornei a receber um desses e-mails com ameaças. Obs.: cancelei formalmente o contrato, mediante o tal telefonema, em NOVEMBRO de 2019 (quando contratei um serviço concorrente, com o qual estou super satisfeita) e, até hoje, tentam me pressionar para reativá-lo. Realmente, se tivesse algum possibilidade de ganho (mas sei que não tenho, quando muito, os juízes dizem que se "trata de mero dissabor não indenizável monetariamente"), gostaria de acionar judicialmente o "Sem Parar", para pararem de fazer jus ao seu próprio nome comercial: "SEM PARAR se fazerem cobranças INDEVIDAS!
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